De A a D

 

1 - Questões bíblicas por ordem de palavras


1 - A BÍBLIA

Heb 4:12 (Penetrante cortante)

Jo 17:17 - Como verdade (Jesus)

João 5:39 - Tem a vida eterna e testificam de Jesus.

2Timóteo 2:15 - maneja corretamente a palavra da verdade.(Cuidados importantes)

2Timóteo 3:16 - Fonte de Inspiração?

Isa: 28:10 - Como estudar?

Atos 8:26-31 - Precisamos de auxílio?

2Pedro 1:21 - Os escritores

Eclesiastes 3:14 - Tudo que Deus faz é eterno.

Apocalipse 22:17-19 - Tudo que Deus faz é eterno.

Salmo 119:105 - Lâmpada para os meus pés é a tua palavra.

Êxodo 31:18 - Parte da Bíblia escrita pelo próprio Deus: (Exodo 20)

Malaquias 3:6 - Mat 5:18 - Quem tem autoridade para mudar a bíblia?

Jo 13:17 - Tiago 1:22 - benefícios para os praticantes da bíblia

2Pedro 3:15-17 - Maus interpretes.

  • (66 livros - 39 AT e 27 NT)

  • 40 autores, 1600 anos para ser escrita.

  • Línguas: hebraico, aramaico e grego.

  • Traduções: 2.403

  • Capítulos: 1.189 - Versículos: 31.102

 

ABOLIÇÃO DO SÁBADO:

Mateus 5:17-20 - Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido.
Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

 

ADORAÇÃO:

Dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas. Apocalipse 14:7


O livro do Apocalipse descreve as últimas cenas da história, retratando uma grande polarização. De um lado estão os adoradores de Deus e do Cordeiro. Do outro lado, os adoradores da trindade contrafeita: o dragão, a besta que emerge do mar e a besta que surge da terra. Esses falsos adoradores serão aqueles que receberão a marca deste poder em oposição a Deus e a Seu povo.


De fato, nos capítulos 13 e 14 do Apocalipse, a palavra “adoração” aparece nada menos que oito vezes. Esse é o foco do conflito final. Essa é a palavra crucial em toda essa seção do livro. No fim, o teste da verdade para o mundo se centralizará na questão da adoração verdadeira. E isso não é algo novo. No início, Caim e Abel se dividiram sobre a adoração (Gn 4:3-9). No Monte Carmelo, o conflito teve que ver com a adoração (1Rs 18:26-46).


Em Daniel, na planície de Dura, a questão para os três hebreus gravitou entre a adoração ao verdadeiro Deus ou a adoração à imagem erguida por Babilônia. Esta é a cena por trás da ideia da “imagem da besta” no livro do Apocalipse.


Em toda a história da idolatria de Israel, a adoração é o foco do conflito. No deserto, quando Satanás tentou seduzir Jesus, a questão central estava relacionada com a adoração. Realmente, a primeira tábua da lei trata basicamente deste tema. O primeiro mandamento refere-se à lealdade; o segundo, ao culto; o terceiro, à reverência; e o quarto, à obediência. Esses são os elementos essenciais da adoração. Assim, não é de admirar que a questão central nas últimas cenas do planeta Terra seja a adoração: falsa ou verdadeira.


A adoração, nesses termos, está em última análise centralizada na ideia da submissão à vontade de Deus. Embora adoração não se limite à sua presença na igreja, a atitude na igreja revela de que lado você estará, afinal, no conflito. A maneira como tratamos o sagrado, em geral, e o culto na igreja, em particular, em certa medida reflete a maneira como tratamos a Jesus Cristo em nossa vida. Quando você for à igreja na próxima vez, lembre-se: a adoração começa com a reverência. Com frequência ouvimos orações pedindo a presença de Deus no culto. Creio que deveríamos começar a orar pela consciência de Sua presença entre nós.              Amin A. Rodor

 

ALIMENTAÇÃO

Isaías: 66:17 (Porco)

Corintios 6:12-20

 

Livros Apócrifos ou Não Canônicos

1. A palavra Apócrifo , do grego apokrypha, escondido,  nome usado pelos escritores eclesiásticos para determinar, 1) Assuntos secretos, ou misteriosos; 2) de origem ignorada, falsa ou espúria; 3) documentos não canônicos. 

Para ver mais detalhes: MENU: Temas Estudos: Bíblia

 

AS COLUNAS DA VERDADE:

TODA a verdade.” João 16:13 - (Existe um conjunto de verdades que a bíblia apresenta, veja nos textos a baixo)

A verdade vos libertará”. João 8:32

 

Deus como verdade: (Jeremias 10:10)

 

Jesus como verdade: (João 14:6)

  • Ele é nosso Mediador – I Timóteo 2:5.

  • Ele é nosso Advogado – I João 2:1.

  • Ele é nosso Salvador – II Timóteo 1:10.

  • Ele é o único nome abaixo do céu, não tem outro nome pelo qual poderemos ser salvos - Atos 4:12

 

Espírito Santo como verdade (I João 5:6)

  • Este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo; não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade.

  • Convence do Pecado – João 16:7, 8.

  • João 14:26 - O "Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, Esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito".

  • João 16:13 - "Quando vier aquele Espírito da verdade, Ele vos guiará em toda a verdade; ... e vos anunciará o que há de vir."

 

A Bíblia (João 17:17)

 

A Lei (Salmos 119:142,151)

 

ARQUEOLOGIA BÍBLICA

A Natureza e o Propósito da Arqueologia Bíblica.

A palavra arqueologia vem de duas palavras gregas, archaios e logos, que significam literalmente “um estudo das coisas antigas”. No entanto, o termo se aplica, hoje, ao estudo de materiais escavados pertencentes a eras anteriores. A arqueologia bíblica pode ser definida como um exame de artefatos antigos outrora perdidos e hoje recuperados e que se relacionam ao estudo das Escrituras e à caracterização da vida nos tempos bíblicos.
A arqueologia é basicamente uma ciência. O conhecimento neste campo se obtém pela observação e estudo sistemáticos, e os fatos descobertos são avaliados e classificados num conjunto organizado de informações. A arqueologia é também uma ciência composta, pois busca auxílio em muitas outras ciências, tais como a química, a antropologia e a zoologia.
Naturalmente, alguns objetos de investigação arqueológica (tais como obeliscos, tempos egípcios e o Partenon em Atenas) jamais foram “perdidos”, mas talvez algum conhecimento de sua forma e/ou propósito originais, bem como o significado de inscrições neles encontradas, tenha se perdido.

Funções da Arqueologia Bíblica

A arqueologia auxilia-nos a compreender a Bíblia. Ela revela como era a vida nos tempos bíblicos, o que passagens obscuras da Bíblia realmente significam, e como as narrativas históricas e os contextos bíblicos devem ser entendidos.
A Arqueoloia também ajuda a confirmar a exatidão de textos bíblicos e o conteúdo das Escrituras. Ela tem mostrado a falsidade de algumas teorias de interpretação da Bíblia. Tem auxiliado a estabelecer a exatidão dos originais gregos e hebraicos e a demonstrar que o texto bíblico foi transmitido com um alto grau de exatidão. Tem confirmado também a exatidão de muitas passagens das Escrituras, como, por exemplo, afirmações sobre numerosos reis e toda a narrativa dos patriarcas.
Não se deve ser dogmático, todavia, em declarações sobre as confirmações da arqueologia, pois ela também cria vários problemas para o estudante da Bíblia. Por exemplo: relatos recuperados na Babilônia e na Suméria descrevendo a criação e o dilúvio de modo notavelmente semelhante ao relato bíblico deixaram perplexos os eruditos bíblicos. Há ainda o problema de interpretar o relacionamento entre os textos recuperados em Ras Shamra (uma localidade na Síria) e o Código Mosaico. Pode-se, todavia, confiantemente crer que respostas a tais problemas virão com o tempo. Até o presente não houve um caso sequer em que a arqueologia tenha demonstrado definitiva e conclusivamente que a Bíblia estivesse errada!

Por Que Antigas Cidades e Civilizações Desapareceram

Sabemos que muitas civilizações e cidades antigas desapareceram como resultado do julgamento de Deus. A Bíblia está repleta de tais indicações. Algumas explicações naturais, todavia, também devem ser brevemente observadas.
As cidades eram geralmente construídas em lugares de fácil defesa, onde houvesse boa quantidade de água e próximo a rotas comerciais importantes. Tais lugares eram extremamente raros no Oriente Médio antigo. Assim, se alguma catástrofe produzisse a destruição de uma cidade, a tendência era reconstruir na mesma localidade. Uma cidade podia ser amplamente destruída por um terremoto ou por uma invasão. Fome ou pestes podiam despovoar completamente uma cidade ou território. Nesta última circunstância, os habitantes poderiam concluir que os deuses haviam lançado sobre o local uma maldição, ficando assim temerosos de voltar. Os locais de cidades abandonadas reduziam-se rapidamente a ruínas. E quando os antigos habitantes voltavam, ou novos moradores chegavam à região, o hábito normal era simplesmente aplainar as ruínas e construir uma nova cidade. Formava-se, assim, pequenos morros ou taludes, chamados de tell, com muitas camadas superpostas de habitação. Às vezes, o suprimento de água se esgotava, rios mudavam de curso, vias comerciais eram redirecionadas ou os ventos da política sopravam noutra direção - o que resultava no permanente abandono de um local.

A Escavação de um Sítio Arqueológico

O arqueólogo bíblico pode ser dedicar à escavação de um sítio arqueológico por várias razões. Se o talude que ele for estudar reconhecidamente cobrir uma localidade bíblica, ele provavelmente procurará descobrir as camadas de ocupações relevantes à narrativa bíblica. Ele pode estar procurando uma cidade que se sabe ter existido mas ainda não foi positivamente identificada. Talvez procure resolver dúvidas relacionadas à proposta identificação de um sítio arqueológico. Possivelmente estará procurando informações concernentes a personagens ou fatos da história bíblica que ajudarão a esclarecer a narrativa bíblica.
Uma vez que o escavador tenha escolhido o local de sua busca, e tenha feito os acordos necessários (incluindo permissões governamentais, financiamento, equipamento e pessoal), ele estará pronto para começar a operação. Uma exploração cuidadosa da superfície é normalmente realizada em primeiro lugar, visando saber o que for possível através de pedaços de cerâmica ou outros artefatos nela encontrados, verificar se certa configuração de solo denota a presença dos resto de alguma edificação, ou descobrir algo da história daquele local. Faz-se, sem seguida, uma mapa do contorno do talude e escolhe-se o setor (ou setores) a ser (em) escavado (s) durante uma sessão de escavações. Esses setores são geralmente divididos em subsetores de um metro quadrado para facilitar a rotulação das descobertas.

A Arqueologia e o Texto da Bíblia

Embora a maioria das pessoas pense em grandes monumentos e peças de museu e em grandes feitos de reis antigos quando se faz menção da arqueologia bíblica, cresce o conhecimento de que inscrições e manuscritos também têm uma importante contribuição ao estudo da Bíblia. Embora no passado a maior parte do trabalho arqueológico estivesse voltada para a história bíblica, hoje ela se volta crescentemente para o texto da Bíblia.
O estudo intensivo de mais de 3.000 manuscritos do Novo Testamento (N.T.) grego, datados do segundo século da era cristão em diante, tem demonstrado que o N.T. foi notavelmente bem preservado em sua transmissão desde o terceiro século até agora. Nem uma doutrina foi pervertida. Westcott e Hort concluíram que apenas uma palavra em cada mil do N.T. em grego possui uma dúvida quanto à sua genuinidade.
Uma coisa é provar que o texto do N.T. foi notavelmente preservado a partir do segundo e terceiro séculos; coisa bem diferente é demonstrar que os evangelhos, por exemplo, não evoluíram até sua forma presente ao longo dos primeiros séculos da era cristã, ou que Cristo não foi gradativamente divinizado pela lenda cristã. Na virada do século XX uma nova ciência surgiu e ajudou a provar que nem os Evangelhos e nem a visão cristã de Cristo sofreram evoluções até chegarem à sua forma atual. B. P. Grenfell e A. S. Hunt realizaram escavações no distrito de Fayun, no Egito (1896-1906), e descobriram grandes quantidades de papiros, dando início à ciência da papirologia.
Os papiros, escritos numa espécie de papel grosseiro feito com as fibras de juncos do Egito, incluíam uma grande variedade de tópicos apresentados em várias línguas. O número de fragmentos de manuscritos que contêm porções do N.T. chega hoje a 77 papiros. Esses fragmentos ajudam a confirmar o texto feral encontrado nos manuscritos maiores, feitos de pergaminho, datados do quarto século em diante, ajudando assim a forma uma ponte mais confiável entre os manuscritos mais recentes e os originais.

O impacto da papirologia sobre os estudos bíblicos foi fenomenal. Muitos desses papiros datam dos primeiros três séculos da era cristã. Assim, é possível estabelecer o desenvolvimento da gramática nesse período, e, com base no argumento da gramática histórica, datar a composição dos livros do N.T. no primeiro século da era cristã. Na verdade, um fragmento do Evangelho de João encontrado no Egito pode ser paleograficamente datado de aproximadamente 125 AD! Descontado um certo tempo para o livro entrar em circulação, deve-se atribuir ao quarto Evangelho uma data próxima do fim do primeiro século - é exatamente isso que a tradição cristã conservadora tem atribuído a ele. Ninguém duvida que os outros três Evangelhos são um pouco anteriores ao de João. Se os livros do N.T. foram produzidos durante o primeiro século, foram escrito bem próximo dos eventos que registram e não houve tempo de ocorrer qualquer desenvolvimento evolutivo.

Todavia, a contribuição dessa massa de papiros de todo tipo não pára aí. Eles demonstram que o grego do N.T. não era um tipo de linguagem inventada pelos seus autores, como se pensava antes. Ao contrário, era, de modo geral, a língua do povo dos primeiros séculos da era cristã. Menos de 50 palavras em todo o N.T. foram cunhadas pelo apóstolos. Além disso, os papiros demonstraram que a gramática do N.T. grego era de boa qualidade, se julgada pelos padrões gramaticais do primeiro século, não pelos do período clássico da língua grega. Além do mais, os papiros gregos não-bíblicos ajudaram a esclarecer o significado de palavras bíblicas cujas compreensão ainda era duvidosa, e lançaram nova luz sobre outras que já eram bem entendidas.

Até recentemente, o manuscrito hebraico do Antigo Testamento (A.T.) de tamanho considerável mais antigo era datado aproximadamente do ano 900 da era cristã, e o A.T. completo era cerca de um século mais recente. Então, no outono de 1948, os mundos religioso e acadêmico foram sacudidos com o anúncio de que um antigo manuscrito de Isaías fora encontrado numa caverna próxima à extremidade noroeste do mar Morto. Desde então um total de 11 cavernas da região têm cedido ao mundo os seus tesouros de rolos e fragmentos. Dezenas de milhares de fragmentos de couro e alguns de papiro forma ali recuperado. Embora a maior parte do material seja extrabíblico, cerva de cem manuscritos (em sua maioria parciais) contêm porções das Escrituras. Até aqui, todos os livros do A.T., exceto Éster, estão representados nas descobertas. Como se poderia esperar, fragmentos dos livros mais freqüentemente citados no N.T. também são mais comuns em Qumran (o local das descobertas). Esses livros são Deuteronômio, Isaías e Salmos. Os rolos de livros bíblicos que ficaram melhor preservados e têm maior extensão são dois de Isaías, um de Salmos e um de Levítico.

O significado dos Manuscritos do Mar Morto é tremendo. Eles fizeram recuar em mais de mil anos a história do texto do A.T. (depois de muito debate, a data dos manuscritos de Qumran foi estabelecida como os primeiros séculos AC e AD). Eles oferecem abundante material crítico para pesquisa no A.T., comparável ao de que já dispunham há muito tempo os estudiosos do N.T. Além disso, os Manuscritos do Mar Morto oferecem um referencial mais adequado para o N.T., demonstrando, por exemplo, que o Evangelho de João foi escrito dentro de um contexto essencialmente judaico, e não grego, como era freqüentemente postulado pelos estudiosos. E ainda, ajudaram a confirma a exatidão do texto do A.T. A Septuaginta, comprovaram os Manuscritos do Mar Morto, é bem mais exata do que comumente se pensa. Por fim, os rolos de Qumran nos ofereceram novo material para auxiliar na determinação do sentido de certas palavras hebraicas.

Obs.:

A.T. = Antigo Testamento
N.T. = Novo Testamento


Fonte: “ A Bíblia Anotada

ARREBATAMENTO e ARREBATAMENTO  SECRETO:

O Vocabulário do Segundo Advento. A primeira razão para rejeitar um arrebatamento secreto que antecede à tribulação é o fato de que o vocabulário do Segundo Advento não oferece respaldo para tal ponto de vista. Nenhuma das três palavras gregas usadas no Novo Testamento para descrever o Retorno de Cristo, ou seja, parousia-vinda,apokalypsis-revelação, e epiphaneia-aparecimento, sugere um arrebatamento secreto pré-tribulacional como objeto da esperança cristã no Advento.

Os pré-tribulacionistas alegam que a palavra parousia-vinda é usada por Paulo em 1 Tessalonicenses 4:15 para descrever o arrebatamento secreto. Mas em 1 Tessalonicenses 3:13 Paulo emprega a mesma palavra para descrever “a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo com todos os Seus santos”-uma descrição, segundo os pré-tribulacionistas, da segunda fase do Retorno de Cristo. Novamente, em 2 Tessalonicenses 2:8, Paulo emprega o termo parousia-vinda em referência à Vinda de Cristo que causará a destruição do anticristo-um evento que, de acordo com os pré-tribulacionistas, supostamente ocorrerá na segunda fase da Vinda de Cristo.

Semelhantemente, as palavras apokalypsis-revelação e epiphaneia-aparecimento, são utilizadas para descrever tanto o que os pré-tribulacionistas chamam de arrebatamento (1 Cor 1:7; 1 Tim 6:14) e o que chamam de Retorno, ou segunda fase da Vinda de Cristo (2 Tess 1:7-8, 2:8). Destarte, o vocabulário da Bendita Esperança não propicia base alguma para uma distinção do Retorno de Cristo em duas fases, uma vez que seus termos originais são empregados intercambiavelmente para descrever o mesmo evento. Mais importante ainda é o fato de que cada um desses três termos é claramente empregado para descrever o Retorno de Cristo pós-tribulacional, o que é visto como objeto da esperança do crente.

A parousia, por exemplo, é indisputavelmente pós-tribulacional em Mateus 24:27, 38, 39 e em 2 Tessalonicenses 2:8. O mesmo é verdade de apokalypsis-revelação, em 2 Tessalonicenses 1:7 e de epiphaneia-aparecimento em 2 Tessalonicenses 2:8. Portanto, o vocabulário da Bendita Esperança exclui a possibilidade de uma Vinda Secreta de Cristo para arrebatar a Igreja, seguida de uma tribulação de sete anos e da Vinda gloriosa, visível para estabelecer o Reino Judaico milenial. Os termos usados claramente apontam a um Advento de Cristo único, indivisível, pós-tribulacional para trazer salvação aos crentes e retribuição aos descrentes.

Nenhum Arrebatamento da Igreja. Uma segunda razão para rejeitar um arrebatamento pré-tribulacional secreto da Igreja é o fato de que não há qualquer indício no Novo Testamento de um arrebatamento instantâneo da Igreja. A descrição mais notória do Segundo Advento encontrada em 1 Tessalonicenses 4:15-17, sugere exatamente o oposto quando fala que o Senhor desce do céu “dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus” . . . “os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares”.

O clamor, a trombeta e o grande ajuntamento dos vivos e santos ressurretos dificilmente sugeriria um evento secreto, instantâneo e invisível. Pelo contrário, como freqüentemente se tem assinalado, esta talvez seja a passagem mais barulhenta da Bíblia. A referência a um ressoar “da trombeta” e paralelamente ao texto de Mateus 24:31 e 1 Coríntios 15:52, que falam de fortes sons de trombeta, corroboram a visibilidade e natureza pública do Segundo Advento. Nenhum traço de um arrebatamento secreto pode ser encontrado em qualquer destas passagens.

Por último, a noção de um arrebatamento secreto pré-tribulacional é negada por Paulo e pelo livro de Apocalipse. Em suas admoestações aos tessalonicenses, Paulo explica que os crentes terão “alívio” da tribulação desta era presente “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus Cristo com os anjos do Seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus. . .” (2 Tess 1:7-8). Em outras palavras, os crentes experimentarão libertação dos sofrimentos desta era, não mediante um arrebatamento secreto, mas por ocasião da revelação pós-tribulacional de Cristo.

Referências: 1. John F. Walvoord, The Revelation of Jesus Christ (Chicago, 1966), p. 103.


ARREPENDIMENTO E PERDÃO:

Atos 17:22-31 Deus não leva em conta o tempo da ignorância.

Atos 2:36-38

Atos 3:19

Rm 2:4

1Jo 3:20

I cor. 4:5 (não julgar)

---

Ef 2:1-5;

2Co 5:17

Êx 12:29-32Nm 22:32-35Hb 12:17Mt 27:4


ALIMENTAÇÃO

Isaías: 66:17 (Porco)

Corintios 6:12-20


 

BATISMO:

Diferença do Batismo com Água, com Fogo e com o Espírito Santo

 

A mensagem de João Batista, declarando que Cristo batizava com o Espírito Santo e com fogo, assim como ele batizava com água, tem ensejado muita discussão e até acalorados debates entre os cristãos.

O batismo com água é um símbolo da operação feita pelo Espírito Santo de acordo comTito 3:5 e I João 5:6, 8.

Quando se dá o Batismo no Espírito Santo?

Três idéias diferentes têm sido apresentadas:

1º) Quando cremos;
2º) Quando somos batizados nas águas;
3º) Quando Deus julgar necessário.

“Jesus recebeu o Espírito Santo logo após o batismo no Jordão (Mar. 1:10-12; Luc. 4:1, 18); os crentes de Cesaréia e o apóstolo Paulo, antes (Atos 10:44-48; 9:17-18); os discípulos, os irmãos de Samaria (Atos 8:12-17) e os de Éfeso (Atos 19:4-6) receberam o batismo do Consolador depois do batismo nas águas (os discípulos, anos depois)”4

Leia atentamente a seguinte declaração:

“O batismo no Espírito ou a conversão, precede de modo ideal a batismo na água.”

Este é uma demonstração externa da mudança que ocorreu no coração, O verdadeiro crente é nascido do Espírito (S. João 3:5, 6); o Espírito é o Instrumento selador (Efés. 1:13, 14); e o Espírito é dado a ele com penhor ou garantia e uma permanente lembrança de que ele pertence a Deus (II Cor. 5:5).”5

Os pentecostais usam as passagens de Atos 2:1-13; 8:4-12; 9:1-18; 10:1-48; 19:1-7 e outras como provas de que o batismo do Espírito Santo é uma experiência posterior ao batismo da água. 

As divergências maiores estão no “quando” o crente recebe o batismo do Espírito Santo, tendo como ponto de referência o batismo da água.

A – O Batismo do Espírito Santo junto com o Batismo da Água

Esses são os que identificam o batismo do Espírito Santo no momento do batismo na água. Dizem que se o crente tem sido batizado com água em nome da Trindade, então pode ser considerado filho de Deus, herdeiro do reino dos Céus e “equipado” com o Espírito Santo.

Esta é a posição sustentada pela Igreja Católica.

Os católicos, bem como os pentecostais, crêem numa plenitude, posterior ao batismo da água, do Espírito Santo à qual denominam de Sacramento da Confirmação.

B – O Batismo do Espírito Santo, depois do Batismo da Água

Dizem que o batismo do Espírito Santo vem após um crescente progresso na vida cristã.

Os que assim crêem, endossam que o batismo do Espírito Santo é subseqüente à conversão. Vem depois da conversão e do batismo da água.

São inclinados a tomar a conversão do crente como um 1º estágio e a subseqüente plenitude do Espírito Santo, o qual é normalmente acompanhado pelo falar línguas como um 2º estágio. Os pentecostais chamam a este 2º estágio de Pentecostalismo ou Neopentecostalismo, e é tido como um indispensável passo para o poder espiritual e completa vida cristã.

C – O Batismo do Espírito Santo antes do Batismo da Água

Esses crêem que quando um homem se arrepende e crê em Cristo, quando sua vida é colocada aos pés de Jesus, e aceita o Espírito de Cristo ressuscitado em sua personalidade, é batizado com o Espírito Santo.

A aceitação deste ponto de vista coloca o batismo da água depois do batismo do Espírito Santo ou o batismo do Espírito Santo é por ocasião da conversão.

 

BEBIDA ALCOÓLICA

Oseias 4:11

 

CARÁTER

Romanos 12:9-19 - O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade; Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram; Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos; A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.


CASAMENTO:

Gn 2:21-25;

Ml 2:14;

Ef 5:28


CIRCUNCISÃO

Filipenses 3:4-5 (CIRCUNCISÃO ao oitavo dia, após o desenvolvimento da protrombina - sabedoria bíbliaca)


CHUVA SERÓRIA E TEMPORÂ

A chuva temporã, que geralmente cai em outubro e novembro, umedece o solo e o prepara para o plantio e germinação.
A chuva serôdia, por volta de março ou abril, amadurece o produto para a colheita.

Dt 11:14; Jr 5:24; 14:22; Jl 2:23

“Sob a figura das chuvas temporã e serôdia, que caem nas terras orientais ao tempo da semeadura e da colheita, os profetas hebreus predisseram a dotação de graça espiritual em medida extraordinária à igreja de Deus. O derramamento do Espírito nos dias dos apóstolos foi o começo da primeira chuva, ou temporã, e glorioso foi o resultado. [...] Perto do fim da ceifa da Terra, uma especial concessão de graça espiritual é prometida a fim de preparar a igreja para a vinda do Filho do homem. Esse derramamento do Espírito é comparado com a queda da chuva serôdia; e é por esse poder adicional que os cristãos devem fazer suas petições ao Senhor da seara ‘no tempo da chuva serôdia” (Zc 10:1, ARC; Ellen G. White, O Cuidado de Deus, p. 212).
 
 

CONTRADIÇÕES

Mateus 8:5-13 e Lucas 7:1-10 - Em Mateus observamos que o próprio centurião fala com Cristo, já em Lucas, são servos do centurião, o que para muitos parece ser uma contradição, para os estudiosos e conhecedores da história, vê-se uma comprovação da verdade bíblica, se esse livro fosse uma farsa, jamais seria colocado da maneira que foi, sabemos que foram escritos por homens diferentes em diferentes épocas, dai a mudança de quem conta, mas não dos fatos. O que aparentemente é uma contradição, torna-se comprovação de veracidade.

 

CORAÇÃO:

Salmos 51:10 - Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.
Ezequiel 36:26 - E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.
Jeremias 17:9-10 - Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?
Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.
Salmos 73:26 - A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração, e a minha porção para sempre. 
Ezequiel 11:19 - E lhes darei um só coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne; 
DEUS REFERINDO-SE AOS 10 MANDAMENTO Deuteronômio 6:6-8 - E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;
E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.
Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos.


 

CRENÇAS E CRÊ

Crê: do grego Pistis. Significa muito mais do que uma crença superficial ou mera aceitação intelectual.

Isaías: 47:12 / 29:10



CRIAÇÃO ou EVOLUÇÃO

Gn 1:1

Êxodo 20:11

Hb 11:3 /  Hb 1:1, 2

Sl 19:1-3

Jo 1:1-314

Cl 1:15, 16

Jo 2:7-11

Lucas: 19,40 - As pedras falarão.

II Timóteo: 3:16 / 4:3-4 - Toda Escritura é inspirada por Deus.

II Pedro 3:16 - Deturpam as Escrituras

Hebreus 4:4 - Sétimo dia seu cumprimento.

Mateus 19:4-6

Marcos 2:27

Lucas 3:38

João 1:1-3

2 Coríntios 4:6

Tiago 3:9

2 Pedro 3:5

Judas 1114

Ap 4:1110:5, 6

Jeremias: 3:15 (Ciência e inteligência)


CRISTIANISMO e SANTIDADE:

Jo 17:14-18

Ef 6:5-9

Tg 5:4-6

Is 61:1-3;

Mt 25:31-46

1Co 4:5

2 Cor: 5:17 (Nova criatura)

Mt 5:44-48 - Trato para com os inimigos  /  Perfeição em Cristo.

Filipense 3:10-13 Viver Contente...

Filip: 2:5 (Mesmo sentido de Cristo)

João: 17:19 (Santidade)

Apocalipse 14:12 (Os mandamento de Deus e o testemunho de Cristo)


DEUS NÃO MUDA

Zacarias 8:14

Malaquias 1:6 (Pai e Senhor)

Eclesiastes 3:14


DILÚVIO:

2Pedro - 3:5-6


DIVORCIO

Independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).

A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.

Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez.
 
 

DIZIMO

2 Conrint: 9:6-7


DONS:

LÍNGUAS

Atos 2 (pentecostes)

Atos 22:1-2 (Paulo fala em língua hebraica)


DROGAS E ALIMENTOS

Isaias: 28 (bebidas alcoólicas)